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segunda-feira, janeiro 01, 2007

Re: [espacosaude-ma] Morreu o inimigo de nove décimos da humanidade (A verdade)

galera vamos nos manter informado antes de postar
coisas tolas
© 2006 MidiaSemMascara.org

“Não existe almoço grátis”

Milton Friedman (1912-2006)

Morreu Milton Friedman, norte-americano de
descendência judaica e prêmio Nobel de Economia. Ele
foi o grande combatente da liberdade econômica num
mundo que se afoga na crescente e devastadora
intervenção do Estado em quase todos os setores da
atividade humana. Filho de emigrantes da Ruthenia,
viveu a adolescência na parte pobre do Brooklyn, em
New York. Desde cedo, no entanto, em vez de cair na
cantilena socialista, se deixou encantar pela lógica
infalível de “A Riqueza das Nações”, obra fundamental
de Adam Smith, especialmente quando o pai da ciência
econômica moderna declarou: “Ao perseguir seus
próprios interesses, o indivíduo em geral promove os
da sociedade de um modo mais efetivo do que quando o
governo promete fazê-lo”.

As teses de Friedman sobre a importância da
estabilidade da moeda, depois da segunda Guerra
Mundial, no apogeu das teorias keynesianas, fez muita
gente considerá-lo um tipo absurdamente tolo. Em
resposta, para fazer valer suas idéias, levou então,
com suas pesquisas arrojadas, a ciência econômica para
o campo dos estudos históricos e empíricos.

Neste sentido, suas obras lapidares são “Capitalismo e
Liberdade” (University of Chicago Press, 1962), hoje
um clássico, e “Uma história monetária dos Estados
Unidos – 1867/1960” (em 1963, pela mesma Chicago
Press). No primeiro livro, Friedman desmontou de vez a
“revolução keynesiana”, tocada pelo “dandy” John
Maynard Keynes, com sua “Teoria Geral do emprego, do
juro e da moeda” que levou mais tarde a Inglaterra (e
muitos países que entraram na onda) ao desemprego, à
imobilidade econômica e à inflação galopante. Na sua
“contra-revolução”, à frente da Escola de Chicago onde
lecionou por mais de 30 anos, o monetarista observou
que a provisão de dinheiro era o “fator central de
controle no processo de desenvolvimento econômico”.
Para ele, as “variações da atividade econômica não se
explicam pelas variações de investimentos, mas pelas
variações da oferta da moeda”. Para Friedman, as
intervenções do Estado na vida econômica de um país
podem e devem ser substituídas pelo controle da
evolução da massa da moeda em circulação. Quanto menos
regulamentação do governo e a introdução de um sistema
de auto-regulação dos agentes econômicos, melhor.

Milton Friedman era um homem fisicamente
insignificante, de baixa estatura e incrivelmente
modesto para o seu grau de conhecimento, em que pese
ser um analista vigoroso e debatedor implacável. Na
luta travada contra os postulados de Keynes, que
pregava de um modo sedutor a intervenção do Estado por
meio de uma política de gastos para fomentar o “pleno
emprego”, assumiu uma posição ferozmente antagônica.
Para o pai da Escola de Chicago, os gastos do Estado
puniam os contribuintes ou eram inflacionários. “A
inflação é sempre e em toda parte um fenômeno
monetário” – afirmava. “Excesso de papel-moeda pode
significar escassez de mercadorias e aumento dos
preços”. Vale dizer: muita pobreza ou miséria.

Na sua dialética, para dar a pancada final na cabeça
do intervencionismo keynesiano, Friedman indagava
sobre a origem do dinheiro para os gastos
governamentais: se a oferta da moeda permanece
constante e o governo gasta dinheiro, alguém deve ter
menos dinheiro para gastar. Se o governo toma dinheiro
vendendo títulos do tesouro ao público, elevando as
taxas de juros, as empresas não têm condições de
competir com o governo e tomar os empréstimos para
investimentos.

No segundo livro, relatório minucioso de 150 anos da
história das instituições monetárias dos Estados
Unidos, escrito em parceria com Anna Schwartz, o
economista ressaltou com ênfase a importância do papel
da moeda e a contribuição da política monetária para
estabilizar a economia. No levantamento, atribuiu
(corajosamente) a Grande Depressão de 1929 à paralisia
do Federal Reserve. Como um Sherlock, depois de
examinar a catástrofe, deixou claro que a instituição
do sistema bancário central dos Estados Unidos
tinha-se negado a fornecer liquidez aos bancos
privados quando os clientes em pânico correram atrás
dos seus depósitos. Ao contrário do que dizia Keynes,
o fato atestava o poder da política monetária e não, a
sua impotência.

Nos últimos anos, no combate pela liberdade econômica
e política, tornou-se um inimigo frontal da crescente
transferência do poder dos Estados e do sistema
produtivo para o Estado federal e sua burocracia
centralizadora que, a pretexto de criar “igualdade e
segurança”, se esmera no jogo de tirar recursos das
forças produtivas para entregá-los às crescentes
hordas de parasitas. Então, nas suas palestras e
conferências, para deter o avanço incessante dos
burocratas e seus projetos daninhos, passou a exigir
da opinião pública em geral uma atitude de mudança em
favor da maior confiança na iniciativa privada e da
cooperação voluntária, como reação às propostas
insolventes do coletivismo totalizador.

No plano político, para o mentor da Escola de Chicago
a liberdade econômica é a condição básica para a
liberdade política: “Ao permitir que as pessoas
cooperem entre si sem a coerção de um centro
decisório, a liberdade econômica reduz a área sobre a
qual se exerce o poder político. Além disso, ao
descentralizar o poder econômico, o sistema de mercado
compensa qualquer concentração do poder político que
se possa produzir. A combinação, numa só mão, do poder
político e econômico é a fórmula segura para se chegar
à tirania”.

Ao ganhar o Prêmio Nobel de Economia, em 1976, foi
forçoso reconhecer o valor do trabalho de Milton
Friedman. O próprio John Kenneth Galbraith, um
defensor do intervencionismo governamental, escreveu:
“Ele foi talvez a mais influente figura econômica da
segunda metade do século 20”.

Grande Friedman! Que Deus o tenha.

--- dwenen21 <dwenen21@yahoo.com.br> escreveu:

> --- In biologia@yahoogroups.com, "Luciano A S C"
> <lucianoasc@...>
> wrote:
>
> Morreu o inimigo de nove décimos da humanidade *
> http://resistir.info/eua/morte_friedman.html*
> **
> *por Stephen Gowans [*]
>
<http://resistir.info/eua/morte_friedman.html#asterisco>
> *
>
> Milton Friedman — que foi instrumental para
> proporcionar a
> justificação
> intelectual que as classes capitalistas precisavam
> para reverter as
> reformas
> que haviam concedido ao trabalho após a Segunda
> Guerra Mundial —
> morreu.
>
> O neoliberalismo de Friedman — a ideia de que as
> empresas e os
> mercados
> devem ser livres e de que, se não forem, os governos
> devem intervir
> para
> assim torná-los — tem dois ensaios.
>
> O primeiro é o Chile, a seguir ao outro 11 de
> Setembro, o de 1973.
> Foi nessa
> data que Augusto Pinochet, apoiado por companhias
> americanas, a CIA
> e Henry
> Kissinger, derrubou o governo de Salvador Allende.
>
> Os janízaros intelectuais de Friedman, os Chicago
> Boys, um grupo de
> economistas guerreiros de classe da Universidade de
> Chicago, onde
> ensinava
> Friedman, correu ao Chile para aconselhar o novo
> governo militar
> sobre as
> ideias económicas
> duras-para-os-pobres-generosas-para-os-ricos de
> Friedman e
> dos cúmplices intelectuais Ludwig von Mises e
> Friedrish Hayek.
>
> As nacionalizações foram revertidas, os activos
> públicos vendidos, os
> recursos naturais abertos à exploração desenfreada,
> e a segurança
> social foi
> privatizada. As firmas estrangeiras foram
> cortejadas, gratificadas e
> garantidas quanto ao direito de repatriarem lucros.
>
> Trinta anos depois o neoliberalismo foi levado ao
> Iraque, também
> pelas
> armas. Em 19 de Setembro de 2003 Paul Bremer, o
> proconsul americano
> no
> Iraque, impôs as ideias de Friedman sobre uma país
> que fora trazido
> à força
> à suserania americana.
>
> Bremer definiu uma carta de direitos ao capital
> estrangeiro,
> incluindo o
> direito de comprar empresas públicas do Iraque;
> possuir negócios
> iraquianos;
> repatriar lucros; possuir bancos iraquianos; estar
> livre de
> barreiras ao
> comércio e ao investimento e pagar pouco imposto.
> Para assegurar o
> capital
> estrangeiro de que também teria o direito ao
> trabalho barato, Bremer
> baniu
> greves em sectores chave e restringiu severamente a
> sindicalização.
>
> O neoliberalismo prometia estimular o crescimento
> económico, mas
> fracassou
> miseravelmente. Desde que as ideias neoliberais se
> tornaram
> ideologicamente
> hegemónicas nos fins da década de 70, o crescimento
> económico
> reduziu-se
> globalmente, não aumentou.
>
> Mas no que o neoliberalismo teve um êxito
> espectacular foi na
> redução da
> inflação (pelo aumento do desemprego) e na
> distribuição da riqueza
> para
> cima. Por outras palavras, o neoliberalismo não
> tornou o mundo mais
> rico,
> mas fez isto para aqueles que estavam no topo da
> riqueza.
>
> Será que Friedman foi um inimigo de nove décimos da
> humanidade? De
> certa
> forma. Mas não foi como se as suas ideias tivessem
> mudado o mundo.
>
> Ao contrário, as ideias neoliberais de Friedman
> foram retiradas da
> obscuridade (elas foram desenvolvidas nos anos 30 e
> permaneceram à
> margem
> durante décadas) porque tornaram-se compatíveis num
> determinando
> momento do
> tempo com os interesses de famílias capitalistas
> hereditárias, de
> directores
> de corporações e banqueiros cujos interesses
> políticos e económicos
> estavam
> a ser erodidos pelo crescente bem estar social
> keynesiano dos anos
> 70.
>
> A inflação incontrolada estava a reduzir o valor dos
> seus activos,
> sindicatos fortes e programas progressistas de bem
> estar social
> suportados
> por importados estavam a cortar os seus resultados
> finais, e a
> libertação
> colonial estava a minar os lucros do além mar.
>
> Nos gabinetes de directores e clubes privados estava
> claro que
> alguma coisa
> tinha de ser feita.
>
> O bem estar social do keynesianismo, que fora
> tornado possível pela
> altas
> taxas de crescimento do pós-guerra (o crescimento
> foram estimulado
> pela
> procura reprimida dos anos da guerra, o
> desenvolvimento da indústria
> automóvel e o seu efeito multiplicador no estímulo a
> indústrias a
> jusante, e
> os pesados gastos militares da guerra fria e do
> programa espacial)
> haviam
> feito o seu percurso.
>
> O neoliberalismo oferecia uma cobertura atraente
> para políticas que
> governo
> dominado pela classe capitalista prosseguiriam de
> qualquer forma. Se
> Friedman não existisse ele teria de ser inventado, o
> que equivale a
> dizer
> que alguém com ideias semelhantes teria sido
> extraído da obscuridade
> e
> empurrado para debaixo dos holofotes como um gigante
> intelectual,
> tal como
> ele foi.
>
> Para dar respeitabilidade aos seus pontos de vista,
> Friedman, e Hayek
> também, ganharam o Prémio Nobel de Economia. O
> prémio não fazia
> parte dos
> outros (os reais) Prémios Nobel, mas era manipulado
> pela elite dos
> banqueiros suecos, um grupo que, por razões óbvias,
> sorri
> carinhosamente
> para qualquer um que diga que eles, e aqueles que
> partilham os mesmos
> interesses de classe, deveriam ser beneficiados.
>
> Que o neoliberalismo era apenas uma fachada, uma
> camuflagem por trás
> da qual
> políticas de pilhagem e saque eram prosseguidas,
> está
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João Alberto
Coordenador Geral
CAENF 12 DE MAIO

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