[espacosaude-ma] PROJETO BIO NA RUA
PROJETO BIO NA RUA
1. O que é Bio na Rua
Bio na Rua é uma atividade que busca fazer uma interação com a comunidade mostrando um pouco sobre o que é a biologia, falando o que é ser biólogo, suas áreas de atuação. Mostra a ampla gama de aplicações da profissão de biólogo nos sentidos cientifico, cultural, social e político e também desmistifica conceitos reducionistas: biólogo mexe com animal e planta, não é, siô?, biólogo não só vive dentro do mato, não é não?. Alertando também a respeito de assuntos tais como transgênicos, plantas medicinais, clonagem, problemas ambientais, e tantos outros.
É duvida, hoje em dia, se o BIO NA RUA é um evento de extensão universitária, se é uma manifestação ou se é simplesmente uma mostra acadêmica. Em vários estados são realizadas ações distintas. Entendemos que o conceito não é de grande importância quando se está querendo divulgar o curso de Biologia, enfim, em que ele pode ser útil na sociedade.
Foi primeiramente pensada pelos estudantes de Biologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul no ano de 2000. Eles visavam pedir o apoio da sociedade na greve desta universidade naquele ano. No entanto, perceberam o seguinte problema: não podiam pedi-lo legitimamente. A sociedade não sabe o que fazemos por ela, então vamos mostrar a nossa função. E foi daí que surgiu a idéia do Bio na Rua. Um instrumento divulgador do que acontece nos cursos de Biologia.
2. Justificativas
Estamos na faculdade, não para nos tornamos cidadãos (isto é exercido diariamente a toda hora), mas para sermos cientistas e professores. Temos que esperar alguns anos para exercemos, com responsabilidade, o bacharelado e a licenciatura, todavia achamos que não devemos esperar todo esse tempo para colocarmos em prática nossa cidadania. São nestas linhas que nos baseamos para desenvolver tal atividade.
Bio na Rua é uma atividade que busca fazer uma interação com a comunidade mostrando um pouco sobre o que é a biologia, falando o que é ser biólogo, suas áreas de atuação. Mostra a ampla gama de aplicações da profissão de biólogo nos sentidos cientifico, cultural, social e político e também desmistifica conceitos reducionistas: biólogo mexe com animal e planta, não é, siô?, biólogo não só vive dentro do mato, não é não?. Alertando também a respeito de assuntos tais como transgênicos, plantas medicinais, clonagem, problemas ambientais, e tantos outros.
É duvida, hoje em dia, se o BIO NA RUA é um evento de extensão universitária, se é uma manifestação ou se é simplesmente uma mostra acadêmica. Em vários estados são realizadas ações distintas. Entendemos que o conceito não é de grande importância quando se está querendo divulgar o curso de Biologia, enfim, em que ele pode ser útil na sociedade.
Foi primeiramente pensada pelos estudantes de Biologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul no ano de 2000. Eles visavam pedir o apoio da sociedade na greve desta universidade naquele ano. No entanto, perceberam o seguinte problema: não podiam pedi-lo legitimamente. A sociedade não sabe o que fazemos por ela, então vamos mostrar a nossa função. E foi daí que surgiu a idéia do Bio na Rua. Um instrumento divulgador do que acontece nos cursos de Biologia.
2. Justificativas
Estamos na faculdade, não para nos tornamos cidadãos (isto é exercido diariamente a toda hora), mas para sermos cientistas e professores. Temos que esperar alguns anos para exercemos, com responsabilidade, o bacharelado e a licenciatura, todavia achamos que não devemos esperar todo esse tempo para colocarmos em prática nossa cidadania. São nestas linhas que nos baseamos para desenvolver tal atividade.
Pretendemos mostrar para a sociedade o que o biólogo ou pessoa em via de formação profissional é capaz de fazer, em quais assuntos de interesse público é capaz de se expressar com propriedade alertando a comunidade para tal. Regularmente, à profissão de Biólogo, é cedido o direito de formular e elaborar estudo, projeto, ou pesquisa científica básica ou aplicada, nos vários setores da biologia ou a ele ligados, bem como os que se relacionem à preservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente, executando direta ou indiretamente as atividades resultantes desses trabalhos (item I do Art. 2º do estatuto de regulamentação do profissional de biologia CRBio 5ª Região).
3. Materiais e Métodos
Podemos usar basicamente materiais que as pessoas possam pegar, materiais visuais como cartazes, maquetes, com pouca coisa escrita e de fácil interpretação para o público leigo.
Pode ser levados microscópios e lâminas, animais taxidermizados, esqueleto de cachorro, parasitas (Ascaris, Tênia...), insectário, maquete de uma agrofloresta, maquete da vegetação de São Luís.
Experimentos simples de extração de DNA.
Josias propôs que se fizesse algo sobre Educação Ambiental.
Podem ser promovidas oficinas de reciclagem, por exemplo, distribuição de algum folheto explicativo, distribuição de mudas, enfim mostrar para as pessoas os projetos de pesquisa, ensino e extensão que estão sendo feitos na sua faculdade, ou falar pras pessoas como a biologia está presente nas nossas vidas.
Seria bom falar sobre a biologia, mas o melhor é ouvir o que as pessoas têm a dizer, as histórias..., São tantas..., É um aprendizado que aula nenhuma oferece, que em livro nenhum se encontra.
O CA do curso de Biologia da UFRJ convidou uma pessoa chamada Bruno, que é do núcleo de estudos de transgênicos do curso de Geografia da mesma universidade, para ajudar na realização das atividades. Uma delas consistia em fazer um protesto na porta da Monsanto. Ele topou, no entanto, enfatizou que seria melhor fazê-la na porta de um grande supermercado da cidade, no caso aqui, foi o Pão de Açúcar. Fizeram um barulho gigantesco, brincadeiras, distribuíram materiais informativos para as pessoas. Tudo foi pensado racionalmente justamente para as pessoas não julgarem que era apenas uma algazarra sem sentido e sem objetivo claro, mas que servia como informativo e alerta para o consumo destes tipos de alimento. Então, nós, Diretório Acadêmico do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Maranhão, propomos um mega-barulho- conscientizador nos grandes supermercados!
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO), a Faculdade de Formação de Professores (FFP) e a Universidade Federal Fluminense (UFF) desenvolveram o XIV Bio na Rua no dia 24 de Setembro de 2004 onde foi abordada a evolução, higiene, biodiversidade local (aves, algas, peixes, vegetais, insetos etc.), coleções zoológicas (animais fixados para fins científicos), coleções didáticas (animais, vegetais e fungos utilizados para ensino de ciências), DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) , micoses etc. Houve participação maciça dos transeuntes.
3. Materiais e Métodos
Podemos usar basicamente materiais que as pessoas possam pegar, materiais visuais como cartazes, maquetes, com pouca coisa escrita e de fácil interpretação para o público leigo.
Pode ser levados microscópios e lâminas, animais taxidermizados, esqueleto de cachorro, parasitas (Ascaris, Tênia...), insectário, maquete de uma agrofloresta, maquete da vegetação de São Luís.
Experimentos simples de extração de DNA.
Josias propôs que se fizesse algo sobre Educação Ambiental.
Podem ser promovidas oficinas de reciclagem, por exemplo, distribuição de algum folheto explicativo, distribuição de mudas, enfim mostrar para as pessoas os projetos de pesquisa, ensino e extensão que estão sendo feitos na sua faculdade, ou falar pras pessoas como a biologia está presente nas nossas vidas.
Seria bom falar sobre a biologia, mas o melhor é ouvir o que as pessoas têm a dizer, as histórias..., São tantas..., É um aprendizado que aula nenhuma oferece, que em livro nenhum se encontra.
O CA do curso de Biologia da UFRJ convidou uma pessoa chamada Bruno, que é do núcleo de estudos de transgênicos do curso de Geografia da mesma universidade, para ajudar na realização das atividades. Uma delas consistia em fazer um protesto na porta da Monsanto. Ele topou, no entanto, enfatizou que seria melhor fazê-la na porta de um grande supermercado da cidade, no caso aqui, foi o Pão de Açúcar. Fizeram um barulho gigantesco, brincadeiras, distribuíram materiais informativos para as pessoas. Tudo foi pensado racionalmente justamente para as pessoas não julgarem que era apenas uma algazarra sem sentido e sem objetivo claro, mas que servia como informativo e alerta para o consumo destes tipos de alimento. Então, nós, Diretório Acadêmico do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Maranhão, propomos um mega-barulho- conscientizador nos grandes supermercados!
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO), a Faculdade de Formação de Professores (FFP) e a Universidade Federal Fluminense (UFF) desenvolveram o XIV Bio na Rua no dia 24 de Setembro de 2004 onde foi abordada a evolução, higiene, biodiversidade local (aves, algas, peixes, vegetais, insetos etc.), coleções zoológicas (animais fixados para fins científicos), coleções didáticas (animais, vegetais e fungos utilizados para ensino de ciências), DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) , micoses etc. Houve participação maciça dos transeuntes.
Perguntas interessantes espalhadas em forma de cartazes e faladas ao microfone, chamavam atenção das pessoas e promoviam debates interessantes, exemplos de provocações como: O Homem veio do macaco?, Toda flor é de se cheirar?, O Fantástico é sua única fonte de informação sobre a ciência? Cuidado!!, Tubarões são mesmo assassinos?, O escorpião nasce da madeira?, Você conhece alguém que tem vontade de roer tijolo?.
4. Cronograma, Locais e Parcerias
Pretendíamos desenvolver a atividade no reinício das aulas, provavelmente em Março, mas teríamos um obstáculo a qual seja a falta de comunicação que acontece entre os alunos em épocas de férias (Fevereiro). Uma outra data possível seria então o dia 3 de Setembro, dia do profissional biólogo.
Gostaríamos que o local fosse o mais perto possível dos locais de aula, justamente para facilitar o acesso dos estudantes, estimulando a participação destes. Mas ao mesmo tempo, um local de grande movimentação na cidade FORA DA UNIVERSIDADE poderia ser o palco, pois há um contato maior com as pessoas, principalmente aquelas que nunca foram a uma universidade: Monumental Shopping, Praça Deodoro, Mercado Central, outras praças etc.
Os alunos do Diretório Acadêmico do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Maranhão pretendem desenvolver o 1º BIO NA RUA com a parceria de outros alunos deste curso. Sabendo que os veteranos já estão meio ocupados com seus trabalhos de fim de curso e que, culturalmente, mostram um comportamento de não ou pouco comprometimento com questões políticas e sociais, entendemos que a participação de novatos é essencial. Convidamos a participação de outros cursos de Biologia (UEMA, CEUMA). Outras instituições envolvidas com Biologia poderiam participar (AMAVIDA, ONG Planeta Vida, etc.). Não descartamos a possibilidade da participação de outros cursos que tenham assuntos da mesma pauta de atuação.
Para fins burocráticos, necessitaríamos de uma autorização escrita para utilizar estes lugares públicos.
"O barco não pára no mar porque o vento nunca deixa de soprar, e cabe a vocês dirigir as velas para o melhor caminho."
Feba, estudante de
biologia da FSA
4. Cronograma, Locais e Parcerias
Pretendíamos desenvolver a atividade no reinício das aulas, provavelmente em Março, mas teríamos um obstáculo a qual seja a falta de comunicação que acontece entre os alunos em épocas de férias (Fevereiro). Uma outra data possível seria então o dia 3 de Setembro, dia do profissional biólogo.
Gostaríamos que o local fosse o mais perto possível dos locais de aula, justamente para facilitar o acesso dos estudantes, estimulando a participação destes. Mas ao mesmo tempo, um local de grande movimentação na cidade FORA DA UNIVERSIDADE poderia ser o palco, pois há um contato maior com as pessoas, principalmente aquelas que nunca foram a uma universidade: Monumental Shopping, Praça Deodoro, Mercado Central, outras praças etc.
Os alunos do Diretório Acadêmico do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Maranhão pretendem desenvolver o 1º BIO NA RUA com a parceria de outros alunos deste curso. Sabendo que os veteranos já estão meio ocupados com seus trabalhos de fim de curso e que, culturalmente, mostram um comportamento de não ou pouco comprometimento com questões políticas e sociais, entendemos que a participação de novatos é essencial. Convidamos a participação de outros cursos de Biologia (UEMA, CEUMA). Outras instituições envolvidas com Biologia poderiam participar (AMAVIDA, ONG Planeta Vida, etc.). Não descartamos a possibilidade da participação de outros cursos que tenham assuntos da mesma pauta de atuação.
Para fins burocráticos, necessitaríamos de uma autorização escrita para utilizar estes lugares públicos.
"O barco não pára no mar porque o vento nunca deixa de soprar, e cabe a vocês dirigir as velas para o melhor caminho."
Feba, estudante de
biologia da FSA
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