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sexta-feira, dezembro 22, 2006

[espacosaude-ma] Renda da classe média cai 46% em 6 anos

Deixa Luladrão ver isso.

José Menezes <menezesgomes@uol.com.br> escreveu:

De: José Menezes <menezesgomes@uol.com.br>
Para: <"Undisclosed-Recipient:;"@smtp.uol.com.br>
Data: Sun, 10 Dec 2006 11:04:16 -0200
Assunto: [CMI (((i))) São Luís]Renda
da classe média cai 46% em 6 anos

10/12/2006 - 10h44

Renda da classe média cai 46% em 6 anos

FERNANDO CANZIAN da Folha de S.Paulo

O saldo da criação de empregos e da evolução da renda da classe média no primeiro mandato do governo Lula é amplamente negativo. Nessa parcela da população que mais paga imposto e consome, deu-se o contrário do verificado entre os mais pobres, em que a renda e o emprego prosperaram.

Entre a maioria dos países da América Latina, com exceção da Argentina, é no Brasil onde a classe média mais encolheu sua participação no total da renda nos últimos anos. O fenômeno ocorre desde os anos FHC.

Considerando classe média quem ganha acima de três salários mínimos (mais de R$ 1.050), houve saldo negativo de quase 2 milhões de empregos formais nos últimos seis anos. A renda de quem conseguiu entrar no mercado recebendo mais de R$ 1.050 caiu 46% em termos reais (descontada a inflação) ante o que era pago aos que foram demitidos.

Os trabalhadores com pior remuneração foram na outra direção. Houve um saldo positivo (admitidos menos demitidos) de quase 6 milhões de novas vagas para quem ganha entre um e três mínimos de 2001 a setembro de 2006. O aumento na renda foi de 48%.

Para quem ganha só até um mínimo (R$ 350), o balanço também é positivo: 2,2 milhões de vagas e renda 124% maior.

Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho) e foram compilados pela MB Associados.

Há outras maneiras de estabelecer quem é classe média no país, como levar em conta uma renda individual um pouco maior do que três salários mínimos e os bens e serviços a que o cidadão tem acesso.

Mesmo pelo critério de renda maior do que três mínimos e de consumo de determinados bens, segundo levantamento do Datafolha, foi a classe média quem menos ganhou nos últimos quatro anos.

Enquanto cerca de 7 milhões de eleitores migraram no governo Lula das classes D e E (maioria com renda até R$ 700) para a C (de R$ 700 a R$ 1.750), a migração de membros da classe C para a A/B (ou média, com renda acima de R$ 1.750) envolveu apenas cerca de 1 milhão de eleitores.

"Essa é a essência da economia em que vivemos nos últimos seis anos. Se quisermos que a desigualdade diminua, as pessoas mais pobres terão de ver seus salários subirem mais. Os moradores de São Paulo terão de se acostumar com a idéia de que a economia do Piauí vai crescer mais", diz Sergei Soares, especialista em desigualdade social do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Concentração no Sudeste

Segundo o "Atlas da Nova Estratificação Social do Brasil - Classe Média - Desenvolvimento e Crise", concluído neste ano por 11 pesquisadores, 57% das famílias de classe média concentram-se no Sudeste. No Nordeste e no Norte, são 12,5% e 4,7%, respectivamente.
No geral, três em cada quatro famílias de classe média vivem no Sudeste ou no Sul.

O trabalho considera classe média as famílias com renda entre R$ 2.275 e R$ 25.200. Levando em conta que núcleos familiares no Brasil têm, em média, quatro pessoas e que geralmente os menores de idade da classe média não trabalham, a renda individual se situaria entre R$ 1.137 (próxima a três salários mínimos) e R$ 12.600.

Por esses critérios, 32% das famílias são da classe média.

Apesar de ter perdido espaço e renda, foi a classe média quem bancou (com impostos crescentes) boa parte da melhora na distribuição de renda nos últimos anos --principalmente via programas assistenciais e subsidiados, como os da Previdência indexados ao mínimo e o Bolsa Família.

Em termos tributários, é considerado de classe média quem ganha entre R$ 3.000 e R$ 10.000 (na prática, quem recebe até R$ 1.562 não paga IR).

"Mais de 60% da carga de IR da pessoa física recai sobre a classe média. Outros 25%, sobre os mais ricos, e só 15% em quem está abaixo dessa faixa", diz Gilberto do Amaral, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário.

Salários maiores concentram perda de renda nos últimos 6 anos

FERNANDO CANZIAN
da Folha de S.Paulo

Quanto maior o salário, pior foi a evolução da renda e do emprego no mercado de trabalho nos últimos seis anos. Entre 2001 e setembro de 2006, são opostos os desempenhos dos trabalhadores mais pobres e dos mais ricos no país.

Enquanto a massa de renda subiu 32,5%, e o emprego, 28% para quem ganha até um salário mínimo (R$ 350), houve um declínio de 6,3% nos rendimentos e de 7,8% no saldo de empregos de quem recebe acima de cinco salários (R$ 1.750).

Para os trabalhadores mais pobres, foi o comércio quem mais aumentou salários (50%) e ampliou vagas (45%). Para os mais ricos, um dos vários vilões foi o setor de serviços: a renda caiu 10% e o emprego, 9%.

O único setor entre oito modalidades (veja quadro) em que os assalariados formais acima de R$ 1.750 ganharam foi o extrativo mineral, graças à forte demanda por commodities. Nessa área, o emprego cresceu 24%, e a renda, 26%.

"Nos salários intermediários, entre R$ 2.000 e R$ 5.000, em que está a classe média, o achatamento salarial chega a 30% nos últimos dez anos", diz Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos).
O baixo crescimento econômico dos últimos anos (abaixo de 2,5%, em média) foi o principal responsável por reduzir o poder de negociação de quem ganha mais e por levar as empresas a cortar cargos em níveis intermediários.
Entre os mais pobres, o principal propulsor da renda foram os aumentos reais para o salário mínimo (acima de 32% reais só no governo Lula). No emprego, houve um crescimento da atividade principalmente nas regiões mais pobres e atendidas por programas sociais ou assistenciais da Previdência.
Estima-se que o governo gaste cerca de R$ 80 bilhões ao ano com 30 milhões de beneficiários desses programas. No caso do Bolsa Família, metade dos atendidos é do Nordeste.
Segundo o "Atlas da Nova Estratificação Social do Brasil", o Nordeste é a região com a menor classe média no país. Pernambuco é o Estado que mais tem famílias de classe média no Nordeste, com 17,7% do total.
Como comparação, São Paulo, com 47%, só perde para o Distrito Federal (50%), onde há concentração de funcionários públicos com salários que tendem a ser maiores do que os do setor privado.
O economista Marcio Pochmann, um dos organizadores do "Atlas", explica que a concentração da classe média no Sul e Sudeste se acentuou depois das privatizações nos anos 1990, que convergiram as sedes de empresas para São Paulo e Rio e enxugaram quadros intermediários em todo o país.
Na média, 31,7% das famílias brasileiras ainda estão na classe média. Em números absolutos, são 15,4 milhões de famílias.
"A classe média ainda é grande no Brasil, mas sua tendência tem sido de encolhimento e empobrecimento", afirma o economista Sergio Vale.
Outra fonte de pressão são os impostos. Embora a maior parte da tributação no Brasil seja indireta (o que leva, por exemplo, o pobre e o rico a pagar a mesma alíquota sobre um quilo de feijão), a classe média sofre mais com o peso do IR da pessoa física e não tem uma série de subsídios dados à população mais pobre -como desoneração para casas de baixa renda.
"Todo o modelo tributário brasileiro foi montado para subsidiar quem é de baixa renda, o que pode ser justo. Mas, como o rico tem mecanismos para se defender e o país não cresce, a conta tem sido paga pela classe média", diz Gilberto do Amaral, presidente do IBPT.
Ganz Lúcio, do Dieese, acredita, porém, que o "fundo do poço" para a classe média esteja ficando para trás, mas que uma recuperação mais rápida só virá com taxas de crescimento mais elevadas.
10/12/2006 - 09h23

Especialista defende pausa na distribuição de renda

FERNANDO CANZIAN da Folha de S.Paulo
O economista Sergei Soares, especialista em desigualdade social do Ipea (Instituto de Política Econômica Aplicada), vinculado ao Ministério do Planejamento, afirma que o governo deveria "dar um tempo" na distribuição de renda para fazer o país voltar a crescer. "Sempre fui uma pessoa profundamente preocupada com distribuição de renda. Mas temos de dar um tempo. Quando o nosso PIB tiver crescido uns 10%, o país vai estar com muito mais sobra fiscal. Aí podemos continuar", afirma. Leia entrevista à Folha.
Folha - A estagnação da classe média é fruto apenas do baixo crescimento ou há um aumento do peso tributário sobre ela?
Sergei Soares - Acho que são as duas coisas: o baixo crescimento e um aumento muito grande da tributação. Grande parte do aumento da tributação bateu na classe média porque em certo sentido todo mundo perdeu. Menos o governo e outros setores que tiveram compensações que os levaram a uma melhora. E essas compensações têm origem nos impostos.
Folha - Distribuição de renda sem crescimento tem limite?
Soares - Para mim, o mundo ideal é o seguinte: a economia cresce muito, a classe média cresce um pouco, e os pobres crescem muito. Esse é o meu mundo ideal, e eu não acho isso impossível. Ainda acho que, basicamente, depende de a gente resolver um pouquinho o nosso nó fiscal e começar a investir em infra-estrutura. O que está segurando o crescimento no Brasil é a falta de infra-estrutura. É a falta de estrada, porto, eletricidade, aeroporto. Sempre fui uma pessoa profundamente preocupada com distribuição de renda. Esse foi meu objeto de estudo a vida toda e acho que esse tem de ser o objetivo final da política pública para que se tenha uma sociedade justa. Mas, na minha opinião, temos de dar um tempo na distribuição de renda. Não aumentar o salário mínimo...
Folha - Dar um tempo na distribuição de renda?
Soares - Exatamente. Deixar de dar aumentos reais para o salário mínimo. Só corrigir pela inflação. Concordo 100% com o Guido Mantega (Fazenda). Temos de ficar (no próximo reajuste do mínimo) em R$ 367. Dar só a inflação por um, dois ou três anos. Quando o nosso PIB tiver crescido uns 10%, o país vai estar com muito mais sobra fiscal. Aí pode continuar aumentando o salário mínimo em termos reais. A área social tem que melhorar, mas, no momento, o que nós precisamos desesperadamente é de investimento público.
Folha - Há quem defenda que o problema não são os gastos correntes ou com a Previdência, mas a conta com os altos juros, que estão em queda. Isso abriria novo espaço para distribuir mais renda.
Soares - Acho que o que for sendo liberado dos juros deve ir para um rateio: reduz-se um pouco o superávit primário (economia para pagar juros), e, ao mesmo tempo, aumentam-se os investimentos na área de infra-estrutura. Temos que aproveitar essa fase de menor despesa com a conta de juros para alavancar investimentos.
Folha - A tendência dos últimos anos tem sido, em qualquer brecha fiscal, aumentar os gastos correntes. Não os investimentos.
Soares - Eu acho que o governo tem que ter um mínimo de força e dizer: "Não! Acabou! Agora, ninguém ganha mais nada até a gente não botar a economia para crescer". Daqui a três anos, a economia está crescendo. Aí vai ter para todo mundo. Tem que dizer chega. Vamos investir em infra-estrutura, porque é o seguinte: o juro vai cair, as empresas vão recomeçar a investir um pouco mais e certamente o consumo vai aumentar. Aí a economia vai começar a crescer e a gente vai chegar aos limites logísticos. O Brasil não tem porto, estrada e eletricidade para um crescimento muito alto. Temos de mandar ver na infra-estrutura.
 
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