Re: [espacosaude-ma] En: ATO
imaginem se um país que faz fronteira com o Brasil, vamos supor Colombia, onde existe as Farc, sequestrassem soldados brasileiros, depois mirassem seus misseis em cidades brasileiras matando civis e pessoas inocentes, qual seria a posição do povo brasileiro? na minha opinião seria lançar uma ofensiva contra este país, o que o estado de Israel, está fazendo é simplesmente isso, defendendo o seu povo contra uma guerrilha armada de terroristas, infelismente quem paga é o povo libanês, mas que apoia os atos terroristas do Hizbollah,
Fico imaginando porque o Hezbollah foi seqüestrar os soldados israelenses...
Vamos nos lembrar que Israel havia se retirado do Líbano dois anos atrás e que estava tudo calmo até que os soldados de Israel foram seqüestrados e que o Hezbollah começou os ataques com foguetes.
O que veio depois foi apenas reação de Israel. Se esta reação está sendo exagerada, aí é outra história... é preciso que os meios sejam razoáveis. Israel quer destruir o Hizbolah, mas irá provocar uma catastrofe humanitária. Isto tem nome: crime de guerra. Mas tenho pena dos libaneses, vítima da loucura dos próprios compatriotas. O Hizbolah está destruindo o Líbano com sua insensatez. Mesmo com a desocupação do sul do Libano, o Hizbolah nunca parou de mandar foguetes contra Israel. E agora receberam aramamentos melhores do Irã (como o míssel usado contra o navio de Israel). Qual o interesse do Líbano em prender soldados israelenses? Pura burrice. Os cristãos e sunitas libaneses estão putos com o Hizbolah, mas não podem fazer nada. E Israel vei levar até o fim a mortandade de civis.O estado de Israel que tem um dos melhores e mais bem treinado exercito do mundo, não respeitas as resoluções da ONU, vai se importar com manifestos que acontecem por aí. deveríamos nos preocupar com questões nacionais que dizem respeito ao Brasil, fazer ato contra a corrupção, mensalão, sanguessuga, pcc e outras coisas que abalam nossa sociedade, não com guerras que não nos pertencem.
Vamos nos lembrar que Israel havia se retirado do Líbano dois anos atrás e que estava tudo calmo até que os soldados de Israel foram seqüestrados e que o Hezbollah começou os ataques com foguetes.
O que veio depois foi apenas reação de Israel. Se esta reação está sendo exagerada, aí é outra história... é preciso que os meios sejam razoáveis. Israel quer destruir o Hizbolah, mas irá provocar uma catastrofe humanitária. Isto tem nome: crime de guerra. Mas tenho pena dos libaneses, vítima da loucura dos próprios compatriotas. O Hizbolah está destruindo o Líbano com sua insensatez. Mesmo com a desocupação do sul do Libano, o Hizbolah nunca parou de mandar foguetes contra Israel. E agora receberam aramamentos melhores do Irã (como o míssel usado contra o navio de Israel). Qual o interesse do Líbano em prender soldados israelenses? Pura burrice. Os cristãos e sunitas libaneses estão putos com o Hizbolah, mas não podem fazer nada. E Israel vei levar até o fim a mortandade de civis.O estado de Israel que tem um dos melhores e mais bem treinado exercito do mundo, não respeitas as resoluções da ONU, vai se importar com manifestos que acontecem por aí. deveríamos nos preocupar com questões nacionais que dizem respeito ao Brasil, fazer ato contra a corrupção, mensalão, sanguessuga, pcc e outras coisas que abalam nossa sociedade, não com guerras que não nos pertencem.
"A politica do olho por olho está deixando o mundo tod cego" Ghandi
Denes Wenen <dwenen21@yahoo.com.br> escreveu:
Denes Wenen <dwenen21@yahoo.com.br> escreveu:
Repassando...
serginaldo lima <serginaldovermelho@yahoo.com.br> escreveu:Data: Tue, 8 Aug 2006 05:16:32 +0000 (GMT)
De: serginaldo lima <serginaldovermelho@yahoo.com.br>
Assunto: ATO
Para: saggaranna@yahoo.com.br, seebma@uol.com.br, sintema@elo.com.br,
stiuma@elo.com.br, dafar_ufma@yahoo.com.br, dwenen21@yahoo.com.br,
serginaldo-costa@bol.com.br, jannyacassia@yahoo.com.br,
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joaquimteixeira@cct.uema.br, renatokerly@yahoo.com.br
EM DEFESA DO LÍBANO E DA PALESTINAATO CONTRA OS ATAQUES TERRORISTAS DO ESTADO DE ISRAELDIA:09/08/06(QUARTA-FEIRA)LOCAL:PRAÇA DEODOROHORA:9hOrganização:APRUMAApoio:CONLUTAS,CAFIL-UFMA,DCE-CEFET,SINTRAJUFRE,QUILOMBO URBANO,RÁDIO ATIVIDADE,PSTU,PSOL, Denes:CABio-UFMA------------------------------------------------------------------------------------------------------------------FILOCINEFilme:Sob o céu do Líbano.Após o filme, debate sobre a situação do Líbano.Dia:10/08/06(quinta-feira)Local:Auditório "A" do CCH-UFMAHora:17h30Organização:CAFIL "GESTÃO ALÉM DO MITO"SerginaldoCAFIL-UFMA construindo a CONLUTE
mujeresdenegro <mujeresdenegromdp@yahoo.com.ar> escreveu:Bismil-Lahir-Rahmanir RahimLA INFORMACIÓN DE LA CONTRA INFORMACIÓNE:mail mujeresdenegromdp@yahoo.com.ar
El Principal Enemigo de la Humanidad, no es la GUERRA sinó la "INJUSTICIA".
Masivas movilizaciones de apoyo a la Resistencia palestina y libanesa golpean en las calles árabes .
Jul 22, 2006, 10:24
REENVIE esta noticia, AYUDENOS a informar la verdad sobre Palestina y Líbano.Gaza - las movilizaciones masivas de la Resistencia palestina y la Resistencia libanesa marchan en las calles este viernes en varios países árabes donde miles de ciudadanos participaron indignados.
En Palestina, la Jihad Islámica organizó una reunión multitudinaria en la ciudad septentrional en franja de Gaza de Beit Lahia donde miles y miles de palestinos, inclusive políticos y líderes del Movimiento de campo participaron.
Khaled Al--Batesh, el líder político prominente en el Movimiento visitó a la resistencia en Palestina y Líbano instando a permanecer firme, y confiar en el Alláh Todopoderoso buscando la victoria.
Afirmó que combatientes palestinos y libaneses de la resistencia "han llegado exitosamente al centro de las ciudades israelíes en un paso sin precedentes donde gobernantes árabes y sus ejércitos regulares han fallado por tres décadas".
El Ulama (eruditos religiosos) Batesh instó a los árabes y a la Ummah (sociedad islámica) a dirigirse a las personas y tomar las determinaciones decisivas hacia los acontecimientos sangrientos en ambos países, subrayando que "la solidaridad de los gobiernos árabes no existe, ellos miran a sus hermanos asesinados en manos de los israelíes sin extendernos una mano para auxiliarnos".
El líder de la Jihad Islámica dijo que había ciertos regímenes árabes junto con algunos partidos libaneses locales que quieren maliciosamente dar vuelta a la resistencia, y lograr las metas políticas de Israel que no pudo hacerlo por la fuerza de las armas, inclusive atacar a Hizbullah, para que puedan desplegar las fuerzas internacionales en Líbano meridional.
El secretario general de Hizbullah Hassan Nasrallah, que describe a Al-Batesh como un gran líder, se dirigió a él diciendo, que los regímenes árabes quieren una oportunidad para aplicar su orden del día, pero todos musulmanes en Palestina están con usted y en ésta reunión detrás de usted".
Las manifestaciones paralelas en la ciudad de Cisjordania de Tulkarm donde miles de palestinos contestaron a Hamas' a la invitación para alistarse detrás de los palestino y la resistencia Islámica libanesa.
En Egipto, alrededor de 30.000 ciudadanos egipcios de partidos Islámicos y nacionalistas se unieron a la invitación de Mahdi Akef, la cabeza de la Fraternidad musulmana influyente (MB) en Egipto, reuniéndolos en la Mezquita de Azhar en el El Cairo a favor de los palestinos y resistencia libanesa.
Los choques con la policía egipcia, que procuró prevenir las manifestaciones para que no se expresaran libremente, fué record.
Los manifestantes instaron a los regímenes árabes a escuchar sus demandas, y para abrir la puerta de la Jihad ante las decenas de millares de ciudadanos árabes ansiosos de luchar por el honor y la dignidad en Palestina y Líbano.
Akef, por su parte, enfatizó que la "heroica" resistencia en Palestina y Líbano girará el proyecto "sionista" a un espejismo, desaprobando a los regímenes árabes por abandonar sus deberes hacia Palestina que ellos rinden como un "obsequio" a los sionistas.
Akef denunció también a esos líderes árabes por estar detrás del llamado "proceso de paz" que el Secretario general Amre Mousa de la Liga Arabe anunció como "muerto".
Otros líderes prominentes de partidos egipcios apoyaron los mismos sentimientos de Akef.
Las manifestaciones no solo fueron en el mundo árabe, sino también en varios países europeos, inclusive Alemania, Inglaterra y Suiza en la que miles y miles de ciudadanos se unieron por las comunidades palestina y libanesa y condenaron las atrocidades de las Fuerzas de Ocupación Israelí ( IOF ) y la matanza de civiles en Palestina y Líbano.
Traducción de Mujeres de Negro
Daily News
Massive pro-Palestinian and Lebanese resistance rallies hit Arab streets
By
Jul 22, 2006, 10:24
Gaza - Angry rallies in support of the Palestinian and Lebanese resistance and people hit the streets in a number of Arab countries Friday where tens of thousands of disgruntled citizens participated.
In Palestine, the Islamic Jihad organized a huge rally in the northern Gaza Strip city of Beit Lahia where thousands of Palestinian citizens, including political and field leaders of the Movement partook.
Khaled Al-Batesh, the prominent political leader in the Movement called on the resistance in Palestine and Lebanon to remain steadfast, and to rely on the Almighty Allah alone in seeking the victory.
He asserted that Palestinian and Lebanese resistance fighters have "successfully rocked cities in the Israeli depth in an unprecedented step that Arab rulers and their regular armies have failed to do for three decades".
Batesh urged Ulama (religious scholars) in the Arab and Muslim Ummah to lead the people and take decisive stands towards the bloody events in both countries, underlining that "Arab chivalry no longer exists as Arabs look at their brethren killed at the hands of the Israelis without extending them a helping hand".
The Islamic Jihad leader charged that there were certain Arab regimes along with local Lebanese parties who maliciously want to turn around the resistance, and achieve Israel's political goals that it failed to fulfill through guns, including stripping Hizbullah of its weapons, and deploying international forces in southern Lebanon.
Describing Hizbullah secretary general Hassan Nasrallah as a great leader, Al-Batesh addressed him saying, "Don�t give Arab regimes the chance to implement their agenda as all Muslims in Palestine are with you and rally behind you".
Parallel demonstrations were held in the West Bank city of Tulkarm where thousands of Palestinian citizens answered Hamas' invitation to rally behind the Palestinian and Lebanese Islamic resistance.
In Egypt, around 30,000 Egyptian citizens from Islamic and nationalist parties heeded the invitation of Mahdi Akef, head of the influential Muslim Brotherhood (MB) in Egypt, to gather in the Azhar Mosque in the capital Cairo in support of the Palestinian and Lebanese resistance.
Clashes with Egyptian police, who attempted to prevent the demonstrators from expressing their free will, were recoded.
The demonstrators called on the Arab regimes to listen to their peoples' demands, and to open the gate of Jihad before tens of thousands of Arab citizens eager to fight for their honor and dignity in Palestine and Lebanon.
Akef, for his part, stressed that the "heroic" resistance in Palestine and Lebanon will turn the "Zionist" project into a mirage, deprecating the Arab regimes for abandoning their duties towards Palestine that they surrender as a "gift" to the Zionists.
He also denounced those leaders for gasping behind the so-called "peace process" that the Arab League' Secretary-General Amre Mousa announced as "dead".
Other prominent leaders and heads of Egyptian parties seconded the same sentiments of Akef.
The rallies weren�t limited to the Arab world, but rather spilled into a number of European countries, including Germany and Switzerland in which thousands of local citizens joined Palestinian and Lebanese communities in condemning the IOF atrocities and killing of civilians in Palestine and Lebanon.� Copyright palestine-info.co.ukMIESTRAS LA ONU (Organismo Oficial al Servicio del Terrorimo Internacional) ENGAÑA A LA OPINION PUBLICA, EN REUNIONES CON LOS CRIMINALES DE GUERRA, LA MAQUINA SIONISTA DE DESTRUIR Y DE MATAR NO CESA.Dan Gillerman, (centro)Embajador israelí en las Naciones Unidas, habla con Secretario General Kofi Annan (derecha), y con Enviado Especial (izquierda) Terje Roed Larsen, del Consejo de seguridad que encuentra con respecto a la situación en el Oriente Medio en la sede de la O.N.U. en Nueva York, viernes, julio, 21, 2006. (AP Foto/David Karp)Dan Gillerman, Israeli Ambassador to United Nations, center, speaks to Secretary General Kofi Annan, right, and Special Envoy Terje Roed Larsen, left, before the Security Council meeting regarding the situation in the Middle East at U.N. headquarters in New York, Friday, July, 21, 2006. (AP Photo/David Karp)
Condoleezza LA VOCERO TERRORISTAEL MAYOR TRAIDOR DE LA UMMAHEl Príncipe Al-Faisal del Ministerio de Asuntos Exteriores de Arabia Saudí visitó Washington DC, en enero de 2003. La Ministro de Asuntos Exteriores estadounidense Condoleezza Rice se reunió el domingo para encabezar conversaciones internacionales sobre la crisis del Líbano, esfuerzos diplomáticos a 10 días en la ofensiva de Israel contra Hezbollah. (AFP/File/Luke Frazza)
Saudi Arabia's Foreign Minister Prince Saud al-Faisal seen here in Washington, DC, in January, 2003. US Secretary of State Condoleezza Rice leaves Sunday to spearhead international Lebanon crisis talks, as diplomatic efforts pick up speed, 10 days into Israel's offensive against Hezbollah.(AFP/File/Luke Frazza)
Los ataúdes de víctimas libanesas se colocan en una fosa común en la ciudad libanesa meridional de Tyre, el viernes, el 21 de julio de 2006. Con unos pocos acompañantes dolientes, 72 víctimas de 10 bombardeo en un día de Israel son enterradas en una fosa común en esta ciudad libanesa meridional. Libanés ha corrido fuera del sur, quedaron algunos pueblos fantasma de las aldeas, pero con los caminos destruídos muchos quedan atrapados en sus hogares. (Foto/Nasser de AP Nasser)
Coffins of Lebanese victims are laid in a mass grave in the southern Lebanese city of Tyre, Friday, July 21, 2006. With a few mourners at hand, 72 victims of Israel's 10-day-old bombardment are buried in a mass grave in this southern Lebanese city. Lebanese have streamed out of the south, leaving some villages ghost towns, but with roads destroyed many are trapped in their homes. (AP Photo/Nasser Nasser)
An Ultra-Orthodox Jew prays with an Israeli soldier in front of a tank near the Israeli town of Avivim, on the border with Lebanon, July 21, 2006. (Goran Tomasevic - ISRAEL/Reuters)
El humo y el polvo después que tropas israelíes volaron un edificio del Gobierno de las fuerzas de seguridad palestina durante una operación militar en la ciudad de Cisjordania de Nablus el 21 de julio de 2006. Omar Qusini Reuters ACOSTADA (los TERRITORIOS palestinos)
Smoke and dust rise after Israeli troops blew up a building of the Palestinian security forces during an on going military operation in the West Bank city of Nablus July 21, 2006. REUTERS/Abed Omar Qusini (PALESTINIAN TERRITORIES)Las excavadoras israelíes derriban el edificio de las Fuerzas de Seguridad palestinas durante una operación militar en la ciudad de Cisjordania de Nablus el 21 de julio de 2006. Omar Qusini Reuters ACOSTADA (los TERRITORIOS palestinos)
Israeli bulldozers demolish a building of the Palestinian security forces during an on going military operation in the West Bank city of Nablus July 21, 2006. REUTERS/Abed Omar Qusini (PALESTINIAN TERRITORIES)
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