[espacosaude-ma] discussão empresa junior
Muito boa essa contribuição do Gil para essa discussão sobre empresa junior, mas eu me pergunto onde está o resto (Gil - empresa junior) das pessoas que se mantêm caladas. Só o Roberto que veio até mim de maneira "off-line". Mas eu queria que o Gil, quando escrevesse, disponibilizasse pra todos e não só pra mim.
Gil escreve em azul.
Empresa Júnior: a reação conservadora no Movimento Estudantil
O movimento estudantil enfrenta uma de suas mais profundas crises. Esta crise é marcada pela pouca capacidade de mobilização estudantil e afastamento das entidades estudantis dos estudantes. As causas desta crise são identificáveis, basta uma reflexão sobre o comportamento das entidades estudantis e dos estudantes frente as questões associadas a formação superior e as relações entre a reprodução de uma sociedade dependente econômica, política, cultural e cientificamente aos interesses internacionais, marcadamente do capital financeiro, expresso nos documentos e acordos efetuados entre o Governo brasileiro, Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
É com base neste acordos tratam-se de imposições que impedem o desenvolvimentos dos interesses de autonomização científica, tecnológica e cultural da nação brasileira que o Governo Federal se propõe a uma reforma no ensino superior reduzindo ao máximo sua participação no financiamento da educação superior. Assim cabe, de acordo com os interesses internacionais, a comunidade a busca de alternativas para o ensino superior.
No mesmo sentido, foi a proposição e implementação das empresas júnior, nos anos noventa, com as orientações e os objetivos claros vincular a formação acadêmica aos dinamismos do mercado, formando núcleos de estudantes que incorporassem no meio acadêmico as dinâmicas do desenvolvimento empresarial, condicionando sua formação à lógica do mercado
O movimento estudantil enfrenta uma de suas mais profundas crises. Esta crise é marcada pela pouca capacidade de mobilização estudantil e afastamento das entidades estudantis dos estudantes. As causas desta crise são identificáveis, basta uma reflexão sobre o comportamento das entidades estudantis e dos estudantes frente as questões associadas a formação superior e as relações entre a reprodução de uma sociedade dependente econômica, política, cultural e cientificamente aos interesses internacionais, marcadamente do capital financeiro, expresso nos documentos e acordos efetuados entre o Governo brasileiro, Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
É com base neste acordos tratam-se de imposições que impedem o desenvolvimentos dos interesses de autonomização científica, tecnológica e cultural da nação brasileira que o Governo Federal se propõe a uma reforma no ensino superior reduzindo ao máximo sua participação no financiamento da educação superior. Assim cabe, de acordo com os interesses internacionais, a comunidade a busca de alternativas para o ensino superior.
No mesmo sentido, foi a proposição e implementação das empresas júnior, nos anos noventa, com as orientações e os objetivos claros vincular a formação acadêmica aos dinamismos do mercado, formando núcleos de estudantes que incorporassem no meio acadêmico as dinâmicas do desenvolvimento empresarial, condicionando sua formação à lógica do mercado
ESSA É UM OBJETIVO CLARO DAS EJ: PREPARAR O ALUNO PARA ENTRAR NO MERCADO DE TRABALHO COM MAIOR CAPACITAÇÃO. MAS QUAL SERIA O OBJETIVO DAS PESSOAS AO ENTRAR NA UNIVERSIDADE?
CREIO QUE SEJA PARA TRABALHAR, OU VOCÊ PENSA QUE VAI FICAR ETERNAMENTE NA UNIVERSIDADE (NÃO PRECISA CITAR AS CONSEQÜÊNCIAS QUE UM ALUNO QUE NÃO QUER SAIR DA UNIVERSIDADE PARA A SOCIEDADE)?
SERÁ QUE A TENTATIVA DE MUDAR A REALIDADE SÓ É POSSÍVEL DENTRO DAS UNIVERSIDADES?
As entidades estudantis permaneceram inertes diante do surgimento das empresas juniores, fato geralmente desconsiderado, ou abordado de maneira superficial, que evidencia uma grande dificuldade das entidades quanto a compreensão do papel do movimento estudantil, PARECE CLARO QUE O PROBLEMA ESSENCIAL É A DESMOTIVAÇÃO DAS PESSOAS PARA LUTAS QUE SEJAM DE INTERESSE COLETIVO, ENTÃO O PROBLEMA SERIA A FORMAÇÃO DE EJ OU SERIA A FORMAÇÃO (QUE SE INICIA NA INFÂNCIA) DAS PESSOAS QUE ESTÃO DENTRO DA UNIVERSIDADE?
As entidades estudantis permaneceram inertes diante do surgimento das empresas juniores, fato geralmente desconsiderado, ou abordado de maneira superficial, que evidencia uma grande dificuldade das entidades quanto a compreensão do papel do movimento estudantil, PARECE CLARO QUE O PROBLEMA ESSENCIAL É A DESMOTIVAÇÃO DAS PESSOAS PARA LUTAS QUE SEJAM DE INTERESSE COLETIVO, ENTÃO O PROBLEMA SERIA A FORMAÇÃO DE EJ OU SERIA A FORMAÇÃO (QUE SE INICIA NA INFÂNCIA) DAS PESSOAS QUE ESTÃO DENTRO DA UNIVERSIDADE?
SERÁ QUE COLOCAR A CULPA NUM GRUPO DE ESTUDANTES QUE PRETENDEM SAIR DA UNIVERSIDADE COM EXPERIÊNCIA PARA PODER ENTRAR NO MERCADO DE TRABALHO NAÕ SERIA UMA REDUÇÃO DO PROBLEMA? deixando de debater os aspectos da formação superior, geralmente se atendo a outras questões (grande importância sem dúvida, mas periféricas a formação, vinculadas geralmente a questões financeiras, como mensalidades, restaurantes universitários e outras questões que refletiam na formação, sem contudo entrar no debate de frente, sobre qual e que tipo de ensino superior queremos e é necessário para a nação brasileira e não para um pequeno grupo da população que consegue ingressar no ensino superior.
Isto possibilitou o crescimento e pulverização das empresas júnior como proposta de formação estudantil, proposta esta que está associada aos interesses conservadores no meio acadêmico e que buscam adequar a formação superior de acordo com a lógica de privatização do ensino. Outro elemento importante para o crescimento das empresas juniores é a ausência de debate nas entidades estudantis sobre a formação no ensino superior, que quanto ocorria estava condicionada ao debate de mudanças curriculares, sem discutir a formação superior na sua totalidade.
Assim a questão como a formação para o mercado de trabalho foi a âncora política das empresas juniores. Porém este debate é colocado de forma acrítica frente ao mercado, onde a formação deve se adequar ao mesmo. Excluindo-se quaisquer perspectivas de formação crítica a esta condição básica da formação das empresar juniores.
O perfil conservador da empresa júnior está caracterizado pela sua adequação as propostas de reforma do ensino superior defendidas pelos estrados dominantes da burguesia brasileira, adotada pelo Governo de Fernando Henrique Cardoso e sintetizados no documento do Banco Mundial (Ensino superior: lições derivadas da experiência). A formação desenvolvida pela empresa júnior é aquela que possui alguma possibilidade de sucesso no mercado, assim desenvolvimento acadêmico fora do mercado é recurso jogado fora Não sei quanto como outra EJs pensam, mas até mesmo na visão empresarial (eca!!!) se você reduzir a dimensão do seu trabalho apenas para empresa e deixar de lado a sociedade (que caracteriza como uma cliente e de pessoas constituintes dessa empresa) é possível que você não obtenha sucesso..
A incorporação da lógica de mercado para o meio acadêmico desenvolve inúmeras característica destrutivas para os desenvolvimentos científico, tecnológico e cultural autônomos do ensino superior. Pois, o mercado é dominado pelos interesses monopolistas internacionais, e condiciona, a estes interesses, a formação e o ensino, bloqueando as potencialidades de autonomização nacional.
A identidade acadêmica pautada no sucesso individual, NÃO É VERDADEIRA SE AS EJS PERTENCE AO CURSO E NÃO A UM GRUPO DE ESTUDANTES, ENTÃO DENTRO DA EMPRESAS NÃO SE QUER FORMAR UM PESSOA E SIM TODAS AS QUE PERTENCEM AO GRUPO,
Isto possibilitou o crescimento e pulverização das empresas júnior como proposta de formação estudantil, proposta esta que está associada aos interesses conservadores no meio acadêmico e que buscam adequar a formação superior de acordo com a lógica de privatização do ensino. Outro elemento importante para o crescimento das empresas juniores é a ausência de debate nas entidades estudantis sobre a formação no ensino superior, que quanto ocorria estava condicionada ao debate de mudanças curriculares, sem discutir a formação superior na sua totalidade.
Assim a questão como a formação para o mercado de trabalho foi a âncora política das empresas juniores. Porém este debate é colocado de forma acrítica frente ao mercado, onde a formação deve se adequar ao mesmo. Excluindo-se quaisquer perspectivas de formação crítica a esta condição básica da formação das empresar juniores.
O perfil conservador da empresa júnior está caracterizado pela sua adequação as propostas de reforma do ensino superior defendidas pelos estrados dominantes da burguesia brasileira, adotada pelo Governo de Fernando Henrique Cardoso e sintetizados no documento do Banco Mundial (Ensino superior: lições derivadas da experiência). A formação desenvolvida pela empresa júnior é aquela que possui alguma possibilidade de sucesso no mercado, assim desenvolvimento acadêmico fora do mercado é recurso jogado fora Não sei quanto como outra EJs pensam, mas até mesmo na visão empresarial (eca!!!) se você reduzir a dimensão do seu trabalho apenas para empresa e deixar de lado a sociedade (que caracteriza como uma cliente e de pessoas constituintes dessa empresa) é possível que você não obtenha sucesso..
A incorporação da lógica de mercado para o meio acadêmico desenvolve inúmeras característica destrutivas para os desenvolvimentos científico, tecnológico e cultural autônomos do ensino superior. Pois, o mercado é dominado pelos interesses monopolistas internacionais, e condiciona, a estes interesses, a formação e o ensino, bloqueando as potencialidades de autonomização nacional.
A identidade acadêmica pautada no sucesso individual, NÃO É VERDADEIRA SE AS EJS PERTENCE AO CURSO E NÃO A UM GRUPO DE ESTUDANTES, ENTÃO DENTRO DA EMPRESAS NÃO SE QUER FORMAR UM PESSOA E SIM TODAS AS QUE PERTENCEM AO GRUPO,
ALÉM DO MAIS OS ALUNOS SERIAM OS TRABALHADORES QUE PRECISAM SER QUALIFICADOS ENTÃO SE EXISTE UMA EMPRESA QUE SE BASEIA NO SUCESSO INDIVIDUAL ELA SE CONTRADIZ COM SEUS OBJETIVOS implica numa formação que afaste o estudante do questionamento dos problemas da nação e de sua população, fazendo parte de suas preocupações apenas os problemas associados as suas perspectivas individuais. Assim as empresas juniores fortalecem uma identidade nacional negativa onde o estudante passa a desenvolver-se de acordo com as perspectivas pessoais incorporando acriticamente os pacotes científicos, tecnológicos e culturais externos como meio de alcançar o sucesso individual, totalmente desvinculado dos problemas nacionais.
Outro elemento de fortalecimento da individualidade voltada para o mercado é o processo de seletivo adotado pelos integrantes da empresa júnior, só será integrante na medida em que for aceito pelos membros que a compõe, este fato também caracteriza o desenvolvimento antidemocrático ISSO NÃO É VERDADE, POIS QUEM ESCOLHE A EQUIPE DA EMPRESA JUNIOR É ATRAVÉS DE UMA ASSEMBLÉIA GERAL COM ALUNOS E PROFESSORES DO CURSO e que o ensino deve ser desenvolvido apenas para uma elite dentro da sociedade.
Os serviços prestados pelas empresas juniores geralmente estão associados a atividades empresariais externas à universidade, que utilizam-se do conhecimento e de recursos do ensino superior sem encargos sociais, ISSO É VERDADE MAS É UM ABSURDO QUE VOCÊ NEGUE CONHECIMENTO POIS ESTA AÍ UM TIPO DE COISA QUE NÃO DEVERIA SER NEGOCIÁVEL, AS EJS PODEM TRABALHAR TANTO COM GRANDES EMPRESAS ASSIM COMO PEQUENOS GRUPOS COMUNITÁRIOS E SEM OBJETIVOS DE LUCRO, AGORA SE EXISTEM EMPRESAS MERCENÁRIAS ESSE É UM PROBLEMA DE ÉTICA DAS PESSOAS QUE A COMPÕES E CABE AS PESSOAS QUE LIDAM COM ESSA SITUAÇÃO BARRAR A EJ. endossando a política conservadora de utilização precária da força de trabalho. Por último, a incorporação da lógica da competitividade, produtividade e lucratividade excluem da formação acadêmica a possibilidade de formação que não estejam condicionadas a estes elementos, determinando uma restrição de inúmeras atividades essenciais que impedem o desenvolvimento auto-emancipatório do ensino superior.
A resposta alternativa para as empresas júnior está associada às perspectivas auto-emancipatórias do ensino superior com o desenvolvimento de atividades que vinculem a formação acadêmica as necessidades da nação. Denominamos esta proposta de formação do ensino superior de universidade popular. A universidade popular tem como objetivo a vinculação do ensino superior com as necessidades de desenvolvimento nacional, passando por uma necessária aproximação da realidade social, NÃO SERIA O TRABALHO UMA FACE DA REALIDADE SOCIAL? , reduzindo o abismo que separa o ensino superior da população desenvolvendo sua formação direcionada para a solução das mazelas da sociedade brasileira.
O Debate travado neste encontro nacional de Biblioteconomia é de fundamental importância, pois mesmo que revestido sobre o Tema Empresa Júnior, nos remete ao debate fundamental e que o movimento estudantil não pode mais fugir: Qual ensino superior queremos? e Qual ensino superior é necessário para a nação brasileira?
Ao debatermos estas questões vinculadas com nossa formação específica devemos ter em conta os horizontes de nosso curso e sua importância para o desenvolvimento cultural, científico e tecnológico autônomo da nação brasileira. Neste sentido, ao discutirmos mercado de trabalho devemos ter em conta a grande deficiência que nosso país guarda entre suas necessidades e o que é produto do ensino superior.
Enquanto pensarmos em respostas de adequação as regras deste mercado de trabalho estamos caminhando em sentido contrários aos interesses da nação como dos estudantes, pois somos parte deste país e, é bem verdade que muitos têm se esforçado para abandonar o barco e gritar salvem-se quem puder!! Por outro lado nós resistiremos, a história longe de ter chegado ao fim demonstra que grandes e necessárias transformações estão em gestação.
Esta é uma Contribuição do CAB/UFSC para o Debate no XXII ENEBD.
Outro elemento de fortalecimento da individualidade voltada para o mercado é o processo de seletivo adotado pelos integrantes da empresa júnior, só será integrante na medida em que for aceito pelos membros que a compõe, este fato também caracteriza o desenvolvimento antidemocrático ISSO NÃO É VERDADE, POIS QUEM ESCOLHE A EQUIPE DA EMPRESA JUNIOR É ATRAVÉS DE UMA ASSEMBLÉIA GERAL COM ALUNOS E PROFESSORES DO CURSO e que o ensino deve ser desenvolvido apenas para uma elite dentro da sociedade.
Os serviços prestados pelas empresas juniores geralmente estão associados a atividades empresariais externas à universidade, que utilizam-se do conhecimento e de recursos do ensino superior sem encargos sociais, ISSO É VERDADE MAS É UM ABSURDO QUE VOCÊ NEGUE CONHECIMENTO POIS ESTA AÍ UM TIPO DE COISA QUE NÃO DEVERIA SER NEGOCIÁVEL, AS EJS PODEM TRABALHAR TANTO COM GRANDES EMPRESAS ASSIM COMO PEQUENOS GRUPOS COMUNITÁRIOS E SEM OBJETIVOS DE LUCRO, AGORA SE EXISTEM EMPRESAS MERCENÁRIAS ESSE É UM PROBLEMA DE ÉTICA DAS PESSOAS QUE A COMPÕES E CABE AS PESSOAS QUE LIDAM COM ESSA SITUAÇÃO BARRAR A EJ. endossando a política conservadora de utilização precária da força de trabalho. Por último, a incorporação da lógica da competitividade, produtividade e lucratividade excluem da formação acadêmica a possibilidade de formação que não estejam condicionadas a estes elementos, determinando uma restrição de inúmeras atividades essenciais que impedem o desenvolvimento auto-emancipatório do ensino superior.
A resposta alternativa para as empresas júnior está associada às perspectivas auto-emancipatórias do ensino superior com o desenvolvimento de atividades que vinculem a formação acadêmica as necessidades da nação. Denominamos esta proposta de formação do ensino superior de universidade popular. A universidade popular tem como objetivo a vinculação do ensino superior com as necessidades de desenvolvimento nacional, passando por uma necessária aproximação da realidade social, NÃO SERIA O TRABALHO UMA FACE DA REALIDADE SOCIAL? , reduzindo o abismo que separa o ensino superior da população desenvolvendo sua formação direcionada para a solução das mazelas da sociedade brasileira.
O Debate travado neste encontro nacional de Biblioteconomia é de fundamental importância, pois mesmo que revestido sobre o Tema Empresa Júnior, nos remete ao debate fundamental e que o movimento estudantil não pode mais fugir: Qual ensino superior queremos? e Qual ensino superior é necessário para a nação brasileira?
Ao debatermos estas questões vinculadas com nossa formação específica devemos ter em conta os horizontes de nosso curso e sua importância para o desenvolvimento cultural, científico e tecnológico autônomo da nação brasileira. Neste sentido, ao discutirmos mercado de trabalho devemos ter em conta a grande deficiência que nosso país guarda entre suas necessidades e o que é produto do ensino superior.
Enquanto pensarmos em respostas de adequação as regras deste mercado de trabalho estamos caminhando em sentido contrários aos interesses da nação como dos estudantes, pois somos parte deste país e, é bem verdade que muitos têm se esforçado para abandonar o barco e gritar salvem-se quem puder!! Por outro lado nós resistiremos, a história longe de ter chegado ao fim demonstra que grandes e necessárias transformações estão em gestação.
Esta é uma Contribuição do CAB/UFSC para o Debate no XXII ENEBD.
sítio da ENEBIO:
http://www.enebio.he.com.br
sítio do Fórum MEBio
http://www.enebio.he.com.br/smf
sítio do Fórum MEBio - UFMA
http://www.enebio.he.com.br/smf/index.php?board=47.0
Yahoo! Search
Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt __._,_.___
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por: | |
|
Links do Yahoo! Grupos
- Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/espacosaude-ma/
- Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
espacosaude-ma-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
- O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
__,_._,___
<< Home