Re: [espacosaude-ma] Resumo 415
Companheiro Denes,
O texto repassado por vc de GILSON SCHWARTZ para a Folha de São Paulo, destacado pelo prof. Menezes, merece alguns comentários no que diz respeito à real política dos gastos com saúde nos países ditos desenvolvidos e os de periferia capitalista como o Brasil. Bom, os países que dão as rédeas na economia capitalista, que, não por coincidência, estavam alguns dos que foram citados no texto (Austrália, Áustria, Canadá, Alemanha, Japão, Noruega, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos) tem plenas condições de investir nos ditos serviços do Estado (saúde, educação, moradia, lazer, alimentação) embora estejamos vivendo uma onda incrível de neoliberalização, pois eles não tem que se preocupar em pagar religiosamente as dívidas externas, pois suas multinacionais estão sugando os recursos naturais de países como o nosso. A dívida que eles contraem sim é de suas multinacionais em realção às matrizes, mas quando nos referimos as grandes potências isso não conta muito, pois os países de periferia na década de 90 passaram por um rápido processo de nacionalização das dívidas do capital privado, o que acabou por transferir boa parte das dívidas que eram das empresas oriundas de outros países para as periferias (Brasil, México, Argentina, Bolívia, Venezuela, países africanos e do leste asiático). Estes sofrem com a rapina de seus recursos naturais e a pauparização da classe trabalhadora dos seus países, não passivamente, mas com a conivência, cumplicidade e aplicação por parte dos governos títeres, a exemplo do Lula, no Brasil, Kirchner, na Argentina, Vincent Fox, no México, Hugo Chavez, na Venezuela (sim, esse mesmo que se veste de anti-imperialista, ma acaba acatando o grande capital e o imperialismo), Evo Morales, na Bolívia (um pouco mais disfaçado) só pra citar alguns países latino-americanos. Por isso, efetivamente não há grandes gastos em áreas que seriam financiadas pelo Estado, como as citadas acima, pois praticamente toda a economia dos países giram em torno do pagamento das dívidas externas e, mais recentemente as internas.
Então, se queremos defender um aumento dos gastos dos países como os de periferia na saúde, temos que travar o debate que passa pelas dívidas e levantar a bandeira pela suspensão de seu pagamento, para que efetivamente paremos de utilizar os verbos no futuro do pretérito e passemos a utilizá-los no presente, como é o caso dos gastos que deveriam ir para a saúde, mas não vão.
SAUDAÇÕES REVOLUCIONÁRIAS,
HUGO.
espacosaude-ma@yahoogrupos.com.br escreveu:
Existem 2 mensagens sobre este tópico.
Tópicos contidos neste resumo:
1. Fwd: Defendamos a Comuna de Oaxaca
De: "dwenen21" dwenen21@yahoo.com.br
2. En: [CMI (((i))) São LuÃs]Desenvolvidos gastam demais com
De: "Denes Wenen" dwenen21@yahoo.com.br
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Mensagem: 1
Data: Seg, 30 de Out de 2006 11:30 am
De: "dwenen21" dwenen21@yahoo.com.br
Assunto: Fwd: Defendamos a Comuna de Oaxaca
--- In biologia@yahoogroups.com, Francisco nery da Silvawrote:
Defendamos a Comuna de Oaxaca Abaixo a repressão! Fora a PFP e o
Exército!
Nas últimas horas se iniciou o operativo contra a comuna
oaxaqueña, com a ronda de aviões e helicópteros a Oaxaca e centenas
de efetivos da PFP prontos para reprimir, e o governo de Fox lançou
um ultimato à APPO para que desaloje as barricadas. É urgente a
solidariedade efetiva dos sindicatos e organizações políticas,
sociais e populares para frear os ataques e a repressão do governo e
do regime.
Nos últimos cinco meses os trabalhadores e o povo de Oaxaca têm
dado um exemplo de como lutar contra os governos dos capitalistas:
com centenas de barricadas e a greve de professores, e com o
combativo acampamento que mantém do lado de fora do Senado (no DF).
É parte destacada disso a greve de fome que mantém 21 companheiras e
companheiros, demonstrando sua decisão de ir até o final, e com
métodos mais radicais, para impor suas demandas. O governo, o PAN, o
PRI e as instituições buscaram acabar com a heróica Comuna
oaxaquenha opondo-se a que se vá Ulises Ruiz (URO), já que sua
renúncia seria um exemplo a seguir para as massas do México.
Acabar com a luta da APPO e desativar a comuna oaxaquenha não tem
sido uma tarefa fácil para os partidos burgueses. O governo e a
Secretaría de Gobernación (SEGOB) têm buscado quebrar o movimento
mediante a chantagem, provocando a divisão interna entre o
magistério e a APPO, com manobras falaciosas na mesa de "negociação"
que não resolvem as demandas comuns. Contaram a seu favor com a ação
da direção de Rueda Pacheco e setores pactistas e conciliadores da
APPO, que alentaram expectativas no pacto com os senadores e o
governo e que há semanas pressionaram para que a APPO aceitasse as
promessas do governo e retrocedesse em sua luta. Em lugar de
impulsionar uma política para desenvolver, ampliar e aprofundar a
luta de Oaxaca ao conjunto do estado e do país, apostaram todas suas
fichas a que passassem as propostas da SEGOB!
Enquanto isso, URO e seus paramilitares encorajados por esta
política, desferiram ontem uma das piores ofensivas sobre o
movimento, tirando a vida de um jornalista independente, três
companheiros em luta e cinqüenta desaparecidos durante a violenta
jornada. Agora Abascal, legitimando-se nos acordos com a direção do
magistério, tem chamado a todos "os bandos" a respeitar o "Estado de
Direito", enquanto Fox ordenou o envio da PFP ao estado. Em lugar de
declarar que não se deveria regressar às aulas sem a renúncia de
Ulises Ruiz, Rueda Pacheco esteve a favor de uma saída favorável ao
governo, e que renega a demanda central do movimento. Há que dizer
claramente: Rueda Pacheco traiu a luta da APPO e a resistência
heróica daqueles que sustentam as barricadas da comuna de Oaxaca, os
mortos que deram a vida por esta luta, e agora Fox, URO e os grupos
paramilitares se encorajam para atacar e reprimir a comuna de
Oaxaca.
Ao impor-se a entrada da PFP e uma saída "desde cima" ao conflito,
o governo que surja será igualmente repressor, continuidade de URO,
corrupto e administrador dos capitalistas em Oaxaca. O início da
militarização e a política de Abascal apontam para tratar de
desmobilizar o movimento e derrota-lo com uma combinação
de "diálogo" e repressão. Mas o que sustenta a comuna e a APPO não
são os dirigentes conciliadores, senão as bases do magistério, as
mulheres, os trabalhadores, os camponeses e indígenas que dia-a-dia
têm sustentado as barricadas, à paralisação dos professores, e ao
acampamento. Aí radica a força e a potencialidade das massas
oaxaquenhas. Esta força é a que devemos apostar para dar ao
movimento uma política alternativa. Ante a situação atual não se
pode negociar nada enquanto atacam e assassinam os nossos
companheiros e nos põem uma pistola na cabeça: a base da APPO, o
magistério, e as organizações devemos nos manifestar por: Não à
negociação enquanto
continuarem os ataques e as ameaças de repressão! Assim como exigir
a imediata liberdade dos presos políticos, a aparição com vida dos
desaparecidos, e impor o castigo aos responsáveis dos ataques contra
as barricadas.
Enquanto Gobernación sustenta URO, afirma falsa e hipocritamente
que quer o diálogo: Abascal é cúmplice dos ataques, enquanto ordena
o início da repressão por parte da PFP. Há que se mobilizar e lutar
para que as forças repressivas saiam imediatamente do estado! Fora o
exército e a PFP de Oaxaca!
Apesar da enorme disposição das bases do magistério para sustentar
a paralisação, a pressão da direção, e os meses de desgaste têm
feito com que se imponha o suposto regresso às aulas. Mas a
paralisação, como sabem as centenas de professores que os sustentam
e estão em pé de luta, é uma medida de força fundamental e a ponta
de lança para que se vá Ulises Ruiz. Não se pode renunciar a ele,
estamos com as bases quando dizem: Paralisação magisterial até que
caia URO! Ante a iminente repressão que se fecha sobre nossos irmãos
oaxaquenhos se faz fundamental a solidariedade de classe. Não basta
dar declarações. Até agora os sindicatos que se dizem democráticos e
opositores não convocaram a paralisação em solidariedade, nem
nenhuma ação contundente. O que esperam os companheiros da direção
do SME, a UNT e a CNTE para chamar a paralisação já? Que haja mais
irmãos nossos massacrados? Até agora a luta mais importante dos
últimos anos ficou isolada em nível nacional. As declarações
de Marcos, em apoio a Oaxaca são bem recebidas, mas não chamam
a "Otra Campaña" a se mobilizar por Oaxaca. Todas as organizações
devemos chamar a mais ampla mobilização, a tomar as ruas em apoio a
Oaxaca e evitar que a luta seja derrotada.
Como parte disso, é fundamental a solidariedade e o apoio dos
trabalhadores, dos estudantes e dos setores populares em nível
internacional. As organizações que a nível internacional nos
reclamamos socialistas e revolucionárias, como o PSTU no Brasil, o
PO, o MAS e os MST's na Argentina, o POR e o MST na Bolívia, El
Militante e o PRT no Estado Espanhol, a LCR, LO e FLO na França, o
SWP na Inglaterra, o PCROL na Itália, entre outros grupos e suas
respectivas tendências internacionais, devemos lançar de forma
urgente e imediata uma grande campanha contra a política repressiva
do governo e em defesa da comuna oaxaquenha, chamando os
trabalhadores e os jovens dos distintos países a tomar em suas mãos
esta prática internacionalista.
Por um governo da APPO e das organizações em luta
Para retomar o caminho marcado nestes cinco meses, há que lutar
por uma política distinta a de Rueda Pacheco e dos setores
conciliadores e reformistas, apontando a que a APPO e as bases
magisteriais votem democraticamente um programa para levar ao
triunfo suas reivindicações e interesses, e uma nova direção à
altura da luta colocada.
É sob esta perspectiva que a partir da LTS-CC e da FT-QI
defendemos um programa que passava em primeiro lugar para que se vá
URO, e que os trabalhadores e o povo imponham um Governo Provisório
da APPO e das demais organizações operárias, camponeses e populares
em luta. Para isso, a APPO deveria se converter em um organismo
baseado em delegados eleitos nas comunidades, bairros e centros de
trabalho de todo o estado, com mandato de base e revogáveis, onde se
informe e se decida de forma democrática todos os passos a seguir. E
que expresse mediante a voz e o voto aqueles que são "a primeira
linha" que evitou a reocupação policíaco-militar: as barricadas e os
corpos de autodefesa. Esta era a melhor forma, por outro lado, de
evitar a ação dos setores mais pactistas e conciliadores, submetendo
todas as decisões ao controle e a discussão democrática da classe
operária e dos setores em luta.
A luta de Oaxaca é parte de uma luta nacional contra o governo e
as instituições dos capitalistas, até realizar uma greve geral
política que dê um golpe decisivo ao atual regime e abra caminho
para impor um governo dos trabalhadores, camponeses e indígenas
pobres, baseado em seus organismos de democracia direta e na
expropriação dos expropriadores, e que inicie a transformação
radical e socialista da sociedade. Esta é a primeira batalha e uma
das lições a vanguarda operária e popular deve extrair, de que não
devemos deixar que a energia das massas seja dilapidada por direções
que a levam atrás de uma estratégia reformista e conciliadora, de
confiança das instituições do estado burguês. Por isso, a partir da
LTS-CC e da FT-QI cremos que há que construir um partido
revolucionário dos trabalhadores, baseado nos setores mais
conscientes e avançados da classe trabalhadora e da juventude
combativa, com uma política e uma estratégia que se prepare para ser
uma alternativa de
direção nas novas batalhas que se anunciam.
VIVA A COMUNA DE OAXACA!
TODA A SOLIDARIDADE E APOIO INTERNACIONAL
NÃO À ENTREGA DA LUTA DA APPO
NENHUMA NEGOCIAÇÃO ENQUANTO CONTINUAREM OS ATAQUES PARAMILITARES E
A REPRESSÃO
PARALISAÇÃO MAGISTERIAL ATÉ QUE CAIA URO
PARALISAÇÃO NACIONAL E MOBILIZAÇÃO EM APOIO À APPO E CONTRA A
AMEAÇA DE REPRESSÃO
Fração Trotskista Quarta Internacional
28/10/06
www.ler-qi.org
Outros Grupos da FT-QI
http://www.ler-qi.org/links/grupos.htm
FT Europa
Argentina
Partido de Trabajadores por el Socialismo, PTS
Bolívia
Liga Obrera Revolucionaria por la Cuarta Internacional, LOR-CI
Chile
Clase contra Clase
México
Liga de Trabajadores por el Socialismo - ContraCorriente, LTS-CC
Venezuela
Juventude de Esquerda Revolucionária - JIR
Estado Espanhol
Clase contra Clase
Яaphael K. Mouro
"Tomar o céu por assalto, com as massas e a fé na razão! Deixemos
de ser a carne; sejamos a própria navalha; e realistas: exijamos
o "impossível"!!!
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=16656926485676567954
---------------------------------
Yahoo! Search
Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
--- End forwarded message ---
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Mensagem: 2
Data: Seg, 30 de Out de 2006 12:57 pm
De: "Denes Wenen" dwenen21@yahoo.com.br
Assunto: En: [CMI (((i))) São LuÃs]Desenvolvidos gastam demais com
a folha não é ligada a nenhum partido.
José Menezesescreveu:
De: José Menezes
Para: <"Undisclosed-Recipient:;"@smtp.uol.com.br>
Data: Sat, 8 Jul 2006 12:03:25 -0300
Assunto: [CMI (((i))) São LuÃs]Desen
volvidos gastam demais com saúde
Folha de São Paulo, sábado, 08 de julho de 2006
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
artigo
Desenvolvidos gastam demais com saúde GILSON SCHWARTZ
ESPECIAL PARA A FOLHA
As economias desenvolvidas têm aumentado seus gastos sociais, como os com saúde, numa velocidade incompatível com seus crescimentos econômicos. Esse déficit social cria novas incertezas numa economia global premida pelos desafios da eficiência e da governança. Se a condição para ser competitivo é dar sustentabilidade ao gasto social, o capitalismo precisa de reformas urgentes.
O alerta resulta de um estudo publicado pelo "National Bureau of Economic Research", nos Estados Unidos. Para os autores da pesquisa, entre 1970 e 2002 os gastos públicos com saúde cresceram 2,3 vezes mais do que o PIB nos Estados Unidos, 2,0 vezes mais na Alemanha e 1,4 vez mais no Japão.
O agravamento do desequilíbrio decorre menos do envelhecimento da população, como geralmente se faz crer (especialmente no Japão), e mais do aumento nos níveis de benefícios oferecidos. Os felizes países em que se coletaram esses dados são Austrália, Áustria, Canadá, Alemanha, Japão, Noruega, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos.
A "parte do leão", segundo o relatório, é o crescimento de 89% nos níveis reais de benefícios oferecidos à sociedade. A preocupação com o desequilíbrio do sistema, caso as taxas históricas sejam mantidas, aumenta na medida em que a geração conhecida como a do "baby boom" está agora entrando em períodos de aposentadoria.
A projeção das taxas atuais no Japão levaria o governo a ter que praticamente dobrar os gastos como proporção do PIB, chegando a 12% do PIB (atualmente está abaixo de 7%). Nos Estados Unidos, os gastos com saúde podem chegar a 18% do PIB nas próximas quatro décadas (hoje, estão em nível próximo ao do Japão). Ou seja, mesmo tendo uma população bem mais velha, na média, do que a norte-americana, o desequilíbrio seria maior nos Estados Unidos.
O modelo de negócios dos serviços de saúde nos Estados Unidos também contribui para o agravamento mais intenso dos desequilíbrios entre aumento nos benefícios e crescimento econômico.
Brasil
No Brasil, a preocupação com a racionalidade dos gastos sociais é uma questão central desde o final do governo FHC. O estudo sobre os países da OCDE confirma que os países mais ricos têm melhores indicadores sociais não necessariamente devido às suas despesas públicas serem mais eficientes ou sustentáveis. Segundo a OCDE, as despesas do governo brasileiro com saúde em 2002 foram de 4,7% do PIB.
Há uma polêmica em torno das medidas, mas neste ano o Brasil ficou 0,3 ponto percentual do PIB acima da média da América Latina, abaixo apenas da Argentina.
Em relação à China, os gastos do governo brasileiro com saúde são quase o dobro. A manutenção de gastos sociais em taxas superiores ao crescimento do PIB é um sinal de alerta para o equilíbrio fiscal dos governos. Significa uma pressão pelo aumento de impostos sobre as novas gerações para financiar os níveis de benefícios alcançados pelos mais velhos. Nos mercados financeiros internacionais, é mais um elemento de incerteza. NA INTERNET - "Who's Going Broke? Comparing Healthcare Costs in Ten OECD Countries", de L.J. Kotlikoff e C. Hagist www.nber.org/papers/w11833
GILSON SCHWARTZ, economista e sociólogo, é professor de economia da informação na ECA-USP.
_______________________________________________
CMI-SaoLuis mailing list
CMI-SaoLuis@lists.indymedia.org
http://lists.indymedia.org/mailman/listinfo/cmi-saoluis
sítio da ENEBIO:
http://www.enebio.he.com.br
sítio do Fórum MEBio
http://www.enebio.he.com.br/smf
sítio do Fórum MEBio - UFMA
http://www.enebio.he.com.br/smf/index.php?board=47.0
---------------------------------
Novidade no Yahoo! Mail: receba alertas de novas mensagens no seu celular. Registre seu aparelho agora!
----------
_______________________________________________
CMI-SaoLuis mailing list
CMI-SaoLuis@lists.indymedia.org
http://lists.indymedia.org/mailman/listinfo/cmi-saoluis
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
<*> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/espacosaude-ma/
<*> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
espacosaude-ma-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
<*> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos:
http://br.yahoo.com/info/utos.html
------------------------------------------------------------------------
O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir! __._,_.___
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por: | |
|
Links do Yahoo! Grupos
- Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/espacosaude-ma/
- Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
espacosaude-ma-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
- O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
__,_._,___
<< Home