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quarta-feira, outubro 10, 2007

[espacosaude-ma] Jornal da Biologia - Bonecos de postos de gasolina

JORNAL DA BIOLOGIA
 
O JORNAL DO CENTRO ACADÊMICO DE BIOLOGIA
 
 
 
BONECOS DE POSTOS DE GASOLINA
 
 
Biocombustível, ecosport, ecofinanciamento, biodisel. Há tantos neologismos empresariais que dá vontade de rir. Tio patinhas está com inveja. E ainda tem as pérolas: "plante uma árvore", "a única guerra permitida é a guerra contra a extinção", a propaganda da Esplanada (esta é fantástica!), "faça sua parte" e outras querelas ambientalistas.
 
 
Será que esses biólogos realmente não atentam para o aquecimento global, mudanças climáticas e velocidade das extinções como partes do mesmo problema. As espécies estão desaparecendo tão rápido que seria irracional falar em extinções por seleção natural. PRIMACK (1993) enfatiza que há extenso registro de alterações pré-históricas de destruição de habitats que levaram à redução e extinção de espécies. Porém, o predomínio de extinções determinísticas demonstra que a ação antrópica tem exercido uma forte pressão sobre as espécies (SHAFER, 1990). Atualmente, os principais fatores determinantes da perda de biodiversidade são as queimadas, a formação de pastagens e áreas agrícolas, o uso inadequado dos recursos naturais e o processo de urbanização (WILLIS & ONIKI, 1992; PRIMACK, 1993; MARINI & CAVALCANTI, 1996; MARINI, 1996; 2001). Desconsideram a unidade meio ambiente – sociedade – economia. O cinismo da declaração de que "só a guerra contra a extinção é permitida" é uma ficção cultural, superficial, limitada, fruto de uma concepção de educação que conduz a um aprendizado em que os conteúdos ficam fracionados, descontextualizados, desproblematizados. À grande mídia, cabe o papel de suavizar, mal intencionar, porém ela o faz de maneira bem sucedida. De colocar minhoca na cabeça da meninada (lembrando nosso reitor da UFMA Natalino Salgado). É esconder a realidade. É corromper e distorcer os fatos, não os apresentando como eles realmente são e sim como mais um assunto nos noticiários. Nós parecemos com aqueles bonecos dos postos de gasolina que são levados pelo vento e ainda sorriem.
 
Mas a realidade é outra.
 
Essa posição reducionista propagada pelos estudantes do curso de ciências biológicas da UFMA não é profunda e não explica as razões das extinções das espécies. Os problemas ambientais e todos os seus efeitos (inclusive o desaparecimento de espécies) são decorrentes da ganância e a rapacidade. O que está acontecendo seria perfeitamente evitável se a oligarquia sócio-econômica priorizasse o próprio ser humano e a vida como um todo acima do incremento compulsivo e doentio dos seus próprios benefícios econômicos, do mísero cálculo de rentabilidade empresarial, do custo-benefício, do enriquecer a custa do despejo de veneno no ar, na água e no solo, na derrubada de florestas, na apropriação privada da natureza e da vida.
 
Do lado social, temos a destruição da agricultura familiar e orgânica, destruição do modo de vida de ribeirinhos, índios, quilombolas, sem falar nos atingidos pelas barragens. Unir a luta ambiental com a luta pela socialização da terra é crucial. Os fatos estão interligados.
 
Da parte ambiental vemos os desertos verdes (plantações de eucalipto e monoculturas), desertificações, transposição do Rio São Francisco, destruição do Cerrado, Amazônia e outros Biomas importantes. Em grande parte, a causa do aquecimento global é uma emissão na atmosfera de CO2 de origem antropogênica com velocidades anormalmente altas quando comparadas com os processos naturais. As causas principais para o incremento de emissões de CO2 são o desmatamento (com perda líquida de biomassa, e transformação de carbono orgânico em CO2) e a combustão de hidrocarbonetos fósseis (petróleo e carvão). Sob condições naturais, grande parte desse gás acaba parcialmente re-dissolvido nos oceanos depois de ser liberado na atmosfera, entretanto esse processo é muito mais lento do que a velocidade atual de emissão. Existem outros gases produtores de efeito estufa, e diversos fatores envolvidos na circulação de gases, entretanto as emissões excessivas de CO2 são com diferença o fator mais grave. Numa entrevista recente, Klaus Toepfer, vice-secretário das Nações Unidas para o Meio Ambiente, resumiu assim: "Cuidado, a Natureza não é um luxo, é uma condição prévia à existência da vida." Mas eu prefiro o provérbio dos índios Cree: "Só quando tivermos cortado a última árvore, envenenado o último rio, e pescado o último peixe, descobriremos que dinheiro não se come".
 
O Maranhão tenta contribuir com o quadro mediante a escandalosa tentativa de implantação de um Pólo Siderúrgico! Vixe! Será que ninguém percebe? Ou finge? Apontam os objetos, mas não o sujeito; o quê e não o quem.
 
Colocar a política na ecologia e a ecologia na política. A atual crise (social, política, econômica e ambiental) do mundo mostra como é ineficiente uma abordagem cartesiana dos problemas, onde as causas e conseqüências são dadas como separadas e imiscíveis. Isso mostra a necessidade de uma percepção, através de um método de abordagem ecológico, segundo o qual as crises deveriam ser enxergadas como partes interrelacionadas de uma única crise. Só dessa forma, sairemos das aparências e conseguiremos perceber a verdadeira raiz dos problemas.
 
É notório ver ouvir como biólogos dizem não gostar de política, enquanto outros são capazes de defender candidatos(as) ao vivo na TV! Que astuto(a).
 
É preciso investir em alternativas como a energia eólica, solar, fotovoltaica, das marés, geotérmoca. Porém, discutir novas fontes de energia implica, em primeiro lugar, refletir a serviço de quem estará esta nova matriz. A construção de uma nova matriz energética deve levar em conta quem se beneficiará ou qual propósito servirá. O modelo agrícola deve estar baseado na agroecologia e na diversificação da produção. É urgente resgatar e multiplicar experiências de agricultura camponesa, a partir da diversidade dos ecossistemas. Existem múltiplas tecnologias e conhecimentos tradicionais de produção como as agroflorestas, sistemas agropastoris, integrados e duradouros. Há também tecnologias e saberes locais de captação, armazenamento, manejo e usos de água para consumo e produção, que preservam fontes naturais. Estas não são soluções simplistas. Tampouco são suficientes mudanças em atitudes individuais de "consumidores", como comprar um outro tipo de carro, de lâmpada, etc. A maior responsabilidade pelo aquecimento global é justamente de grandes empresas que destroem as florestas e poluem o meio ambiente. As mesmas petroleiras, automotivas, agrícolas, entre outras, que pretendem lucrar com a bioenergia.

 
1) Contra a expansão do agronegócio na forma de monoculturas de cana-de-açúcar, soja, eucalipto, etc;
2) Contra os grandes projetos (Hidrelétricas, Transposição do Rio São Francisco, Pólo Siderúrgico, Base de Alcântara e outros);
3) Pela revitalização do Chico!
4) Contra os transgênicos. Apoiamos a agricultura orgânica!
5) Abaixo os acordos sobre mudanças climáticas! Não ao direito de poluir.
6) Contra a venda da Amazônia. Que o controle passe para as comunidades tradicionais!
7) Pela preservação por parte do Estado brasileiro da REBio - Reserva Biológica do Gurupi!
8) Não aos biocombustíveis!
 
ABAIXO O CAPITALISMO E SUA BURGUESIA PREDATÓRIA!
ABAIXO O CAPITALISMO "VERDE" E SUA BURGUESIA "ECOLOGISTA"!
POR UMA ALTERNATIVA ECOSOCIALISTA AO PLANETA TERRA!
 
 
CENTRO ACADÊMICO DE BIOLOGIA - UFMA
 
 
 


Blog do ENEB 2008 São Luís - MA
 

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