[espacosaude-ma]Re: Mick Jagger, um milagre da genética e da malhação

Mick Jagger

Há algo de mefistofélico naquele rosto incisivo, cortante como uma adaga de dois gumes deveras aguçado. Mick Jagger e seus “velhinhos” – Keith Richards, Charlie Watts e Ron Wood – surpreendem o mundo pela não menos diabólica longevidade: seu som, ao mesmo tempo melódico e agressivo, já atravessa mais de três gerações. Já há, curtindo a Banda, o fã que é o neto de um “devoto pai” e de um “fiel avô”. Previno sem nenhuma ressalva, que Os Rolling Stones nunca viram em seus 50 anos de vida uma platéia assim: ricos, pobres, remediados, negros, brancos e cafuzos, todos ao embalo de You Got Me Rocking, ou You Can’t Always Get What You Want – ou seja, “você não pode ter sempre tudo o que deseja”, mas, ensina o refrão, “é preciso tentar”... Professor Zecão, o Erudito da Sorbonne